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Como aplicar o design thinking na contabilidade

Como aplicar o design thinking na contabilidade? Confira as dicas

  • 4 de junho de 2020
  • Rodrigo Mendes
  • Gestão Contábil
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Hoje é fundamental desenvolver novas formas de compreender os clientes para conseguir oferecer os melhores serviços — e essa realidade também está presente nos escritórios contábeis. Apesar do desafio, contudo, não é tão difícil fazer isso na prática. O design thinking na contabilidade 4.0 pode ajudar a desvendar o que o seu público quer. Utilizada frequentemente em áreas como marketing e produtos, essa estratégia adiciona simplicidade, funcionalidade e eficiência aos processos. Acima de tudo, trata-se de pessoas e atende realmente aos seus desejos e necessidades. Quer saber o que é o design thinking e como ele pode ser aplicado em seu escritório contábil? Continue lendo e confira!

O que é design thinking?

O design thinking é um conceito que teve sua origem na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, sendo definido pelo professor Rolf Faste e popularizado como um modo de ação criativa. Estamos falando, portanto, de uma abordagem que procura captar problemas comuns e tratá-los de modo a oferecer soluções efetivas e realmente criativas — cuja ação tem foco total na percepção das pessoas sobre o que se investiga ou que se deseja investigar. A ação do design thinking é focada na percepção dos profissionais a respeito de um desafio a ser enfrentado. Dessa forma, é possível testar e, claro, construir soluções adequadas. É uma abordagem que jamais parte de premissas matemáticas, mas do levantamento das necessidades reais de seu cliente. Por isso, é uma estratégia preponderantemente “humana”, podendo ser usada em qualquer área do negócio. O motivo de sua existência é a satisfação do cliente (externo ou interno): um resultado que só pode ser atingido quando se conhece em profundidade seus desejos, necessidades e percepções de mundo.

Como esse modelo agrega valor ao serviço contábil?

Na área da contabilidade o design thinking aborda um grande desafio que afeta a maior parte das organizações — a maneira como os clientes veem o seu trabalho enquanto contador. Você já parou para pensar sobre quantas pessoas realmente entendem a relevância da sua função ou que participam ativamente dos processos relacionados? Geralmente são poucas, mas é necessário assumir sua responsabilidade sobre isso. Sendo assim, de modo que essa visão seja transformada, é preciso pensar no impasse. Esse é o primeiro passo no processo de design thinking! Suas dificuldades podem ser muitas, mas, para todas é possível encontrar soluções criativas e inovadoras. Alguns dos desafios no seu escritório podem ser:
  • apresentar relatórios mais adequados e eficientes;
  • humanizar as relações e aumentar a proximidade com o cliente;
  • aumentar a participação da companhia nos resultados contábeis.

Como aplicar design thinking na contabilidade?

Confira, a seguir, as demais etapas relevantes do processo ao aplicar o design thinking no seu escritório. Elas resumem bem um tipo de roteiro que você deve seguir para organizar o trabalho e potencializar cada vez mais as possibilidades criativas do escritório contábil!

Imersão

A etapa de imersão se inicia a partir de uma observação bem completa, que possa fornecer a dimensão do desafio. Para tanto, é fundamental mergulhar no problema e focar seu olhar no cliente. O objetivo é que você visite a empresa a fim de entender bem seus processos e saber como as pessoas estão lidando com as demandas contábeis no dia a dia. O ideal é verificar os aspectos emocionais, como possíveis inquietações, e a motivação.

Análise e síntese

A fase anterior vai dar origem a um grande volume de material. Contudo, saiba que nem tudo vai poder ser aproveitado. É preciso fazer uma análise e organização dos insights que foram gerados na etapa de imersão, categorizando as ideias e identificando padrões. Essa observação vai ser muito útil para que você possa enxergar melhor a questão e, assim, encontrar novas respostas.

Ideação

No design thinking, a análise acontece permanentemente em todas as etapas. Entretanto, é na fase da ideação que as soluções para o desafio passam a ser propostas. Geralmente isso se dá com novas questões a serem solucionadas a partir do que foi analisado na fase anterior. É fundamental que esse seja um trabalho colaborativo, pois cada pessoa do time pode ter feito boas descobertas. Até aqui há um problema identificado e uma noção de como o público está agindo e reagindo a ele. Daqui em diante, é preciso começar a propor estratégias à adequação dos relatórios contábeis, à humanização das relações e ao envolvimento maior do cliente nos resultados.

Prototipagem

O propósito agora é analisar na prática se as estratégias levantadas podem ser realmente validadas. Altere-as se houver rejeição dos clientes e teste diferentes ideias a fim de analisar seus pontos fracos e fortes para construir uma solução definitiva. A dica é fazer um acompanhamento e observar como as propostas estão se comportando junto ao cliente.

Aplicação

Toda experiência adquirida nas etapas anteriores é completamente decisiva ao construir um modelo de abordagem eficiente e ideal. Seu objetivo era buscar soluções inovadoras, então, você pensou, observou, criou, testou e concluiu que precisa mudar o modo como seu cliente tem praticado a contabilidade na rotina. Vale ressaltar que a meta não é sugerir a solução perfeita, uma vez esse é um caminho a se construir de maneira personalizada para seu cliente. Porém, podemos citar saídas inteligentes, como a criação de relatórios diferenciados, o desenvolvimento de canais de atendimento exclusivos e o suporte à implantação de um sistema de gestão.

Resultados

Periodicamente é importante apresentar e buscar feedbacks com o intuito de melhorar ainda mais as propostas, se for o caso. Procure sempre se certificar de que o que você lançou é realmente viável e prazeroso ao cliente. É importante validar que o design thinking não traz benefícios apenas ao seu público. Essa abordagem também apresenta diversas vantagens para seu escritório contábil, afinal, valoriza-se o trabalho do profissional e nota-se suas competências e habilidades em resolver problemas e otimizar o tempo. Enfim, saiba que é sempre fundamental buscar o fator inovação na contabilidade para ganhar vantagem competitiva em seu negócio e oferecer modelos não engessados de trabalho ao mercado e toda a clientela. Inovar nesse setor é uma urgência — e a sua marca deve sair na frente. Os desafios, sem dúvidas, são vários, mas você pôde notar que com o design thinking na contabilidade é possível solucionar muitos deles. Produto, processos, equipe, enfim, tudo isso deve estar impecável no seu escritório e totalmente pronto para entregar valor. Portanto, acompanhe as mudanças na contabilidade e ofereça sempre o melhor aos seus clientes. E aí, gostou de saber mais sobre design thinking na contabilidade? Quer continuar aprendendo com nossos conteúdos? Assine nossa newsletter agora mesmo e receba as novidades na sua caixa de entrada!
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#Contabilidade4.0, #designthinking, Contabilidade

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Rodrigo Mendes

Diretor da Vertical Contábil da Alterdata.

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