No último mês, o Museu do Louvre, em Paris, sofreu um dos maiores roubos da história recente. Em plena luz do dia, quatro pessoas invadiram o prédio e levaram joias da coroa francesa, avaliadas em 88 milhões de euros, em aproximadamente sete minutos.
O episódio fez um alerta em todo o mundo e expôs algo que vai muito além do setor cultural: falhas na segurança que qualquer empresa pode ter. Entenda ocorrido e confira dicas para proteger a sua empresa.
Mas o que aconteceu, na verdade?
O roubo no Louvre aconteceu em 19 de outubro de 2025. Os ladrões utilizaram uma escada mecânica acoplada a um caminhão para escalar a fachada e acessar a Galeria de Apolo pela janela. Em menos de oito minutos, quebraram vitrines, levaram joias da coroa e fugiram rapidamente em motocicletas.
Ao todo, levaram oito itens, incluindo joias que pertenceram às imperatrizes Eugênia e Maria Luísa, e um conjunto de safiras de outras rainhas. Uma das peças, a coroa da Imperatriz Eugênia, foi encontrada danificada em uma rua próxima, o que levou a polícia local a classificar a quadrilha como “amadora”, por não ter ciência do valor dos objetos.
Quatro pessoas foram detidas pelo crime e a investigação revelou, além de falhas na segurança física, brechas que deixariam o monumento vulnerável, incluindo equipamentos defasados, sistemas desatualizados e o uso de senhas frágeis, como “Louvre”.
O que a tragédia internacional recente traz como alerta para as empresas em todo o mundo?
Com o aumento da criminalidade e a complexidade das ameaças digitais, proteger dados, estruturas e pessoas é fundamental para preservar a continuidade, a credibilidade e o valor das organizações.
Por isso:
- Revise seus pontos de acesso e elimine “zonas cegas” no seu negócio;
- Atualize sistemas e senhas com frequência.
- Garanta que câmeras, alarmes e controles de entrada estejam integrados.
- Treine equipes para agir rapidamente em situações de risco.
- Certifique-se que o sistema utilizado possui atualizações constantes e segurança priorizada.
Mona lisa dentro do casaco há um século
Esse episódio não foi o único roubo do Museu. Há um século, em 1911, a Mona Lisa foi levada por um ex-funcionário debaixo do braço. O crime foi considerado um dos mais fáceis da história pela simplicidade na retirada do objeto.
O responsável, Vincenzo Peruggia, teria entrado no local durante o horário normal de funcionamento e se escondido em um armário de limpeza. Após o fechamento do museu, simplesmente saiu com a pintura de Leonardo da Vinci escondida debaixo do casaco. A ausência do quadro só foi notada no dia seguinte.
Na época, o museu ficou fechado por uma semana em meio ao escândalo que ganhou repercussão internacional e tornou o quadro famoso – ele ainda era tão conhecido.
A Mona Lisa permaneceu desaparecida por mais de dois anos e só foi recuperada em 10 de dezembro de 1913, quando Peruggia foi capturado ao tentar entregar a obra a um vendedor de antiguidades em Florença, na Itália.
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