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Dica de Gestão #4: As habilidades de um líder abundante

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As Habilidades do Líder Abundante: Segundo David Ulrick, um dos mais conceituados doutrinadores sobre gestão de pessoas, em artigo publicado na Revista HSM, é muito importante na sociedade do conhecimento na qual vivemos que o líder saiba dar sentido à vida das pessoas que trabalham em sua empresa. Vale dizer que os funcionários não trabalham apenas por salário. Segundo estudos psicológicos, as pessoas vivem por emoções que podem ser administradas em uma empresa – basta o líder saber o que move, inspira e motiva o coração delas. Certas ações transmitem visões de futuro que contribuem positiva ou negativamente. Segundo o autor, uma empresa precisa de seis elementos básicos para ser considerada abundante:

  • Esperança: expectativa de que virão melhores resultados no futuro, e para isso o líder precisa criar esta visão de futuro.
  • Criatividade: enxergar alternativas, criando um ambiente em que todos consigam colaborar com novas ideias.
  • Resiliência: é tentar de novo a partir do aprendizado. É ter a certeza de que tudo pode ser melhorado.
  • Determinação: é a tenacidade duradoura. Significa não desistir ao primeiro problema enfrentado, mudando de estratégia e perseguindo o mesmo objetivo.
  • Inventividade: conquistar a capacidade de sustentar a ação. Somos inventivos quando recorremos aos outros em busca de conselhos para aprimorar o que já está sendo feito.
  • Liderança: é a arte e a ciência de fazer as coisas acontecerem. Não é falar, mas gerar ações coordenadas com a tese que se defende que vai de sorte a fazer acontecer.

Os líderes precisam ter um código de liderança, formado por cinco habilidades básicas. Quando elas são oferecidas de maneira abundante, os líderes se tornam produtores de sentido e criam uma organização abundante. De acordo com cada uma dessas habilidades, os líderes podem ser:

  • Estrategistas: criam visão, missão, pauta ou propósito que conquistam a alma dos funcionários e dos clientes.
  • Executores: fazem acontecer ao compartilharem a compreensão de um objetivo comum; menos “gestão por objetivo” e mais “gestão por modo de pensar compartilhado”.
  • Talentosos: não só garantem que os funcionários sejam competentes (capazes de fazer um trabalho) e comprometidos (dispostos a fazer um trabalho), mas que tenham um senso de contribuição (encontram sentido no trabalho que fazem).
  • Desenvolvedores de capital humano: investem na geração seguinte e preparam líderes futuros.
  • Proficiência pessoal: encontram sentido pessoal em sua capacidade de liderar os outros; esse sentido vem quando os líderes aprendem, crescem, envolvem outros e agem com autenticidade.

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